Nas bancas a partir de 3 de março.
Um lugar onde todos os
dias são celebrados a imaginação, a aventura, a fantasia, o passado e o
futuro. Onde vivem príncipes e princesas, cuja rua principal abriga
animadas paradas e as noites são iluminadas com espetaculares queimas de
fogos. Que tal trabalhar lá? Fazer parte do Walt Disney World, o maior
complexo de entretenimento do mundo - localizado em Orlando, nos Estados
Unidos, e que abriga os parques temáticos Magic Kingdom, Epcot,
Disney's Animal Kingdom e o Disney's Hollywood Studios -, é convite
irrecusável até mesmo para celebridades. Que o digam os apresentadores
Amaury Jr. (59) e Cesar Filho (44), a linda mulher deste, a atriz Elaine
Mickely (29), o piloto de Fórmula 1 Rubens Barrichello (37), os
músicos do KLB, Kiko (30), Leandro (28) e Bruno (25), e
ninguém menos do que a eterna rainha dos baixinhos, Xuxa Meneghel (46).
O mais velho dos irmãos KLB, Kiko jura ser, dentre os três, o mais aficionado por adrenalina. "Tenho até brevê de piloto de helicóptero. Gosto de aventura, de velocidade, estou sempre buscando experimentar algo novo que dê um frio na barriga", diz ele. Mas, contrariando tudo isso, o irmão de Bruno e Leandro escolheu trabalhar numa das atrações mais "calminhas" do Magic Kingdom.
Aberta ao público há 36 anos, no dia 15 de dezembro de 1973, o Pirates of the Caribbean, ou Piratas do Caribe, é festejado como um dos clássicos do lugar. "Muita gente liga a atração
ao filme, mas o brinquedo foi criado muito antes do Johnny Depp sequer imaginar que faria tanto sucesso no cinema interpretando Jack Sparrow", salienta ele, referindo-se à milionária trilogia Piratas do Caribe, dirigida pelo americano Gore Verbinski (45).
Devidamente caracterizado com barba, cavanhaque, brincos de argola, chapéu e vários acessórios de metal, Kiko teve seu dia de pirata.
E não demorou muito para que crianças e adultos o cercassem pedindo autógrafos e fotos. "Isso é uma das coisas mais gostosas da Disney. As pessoas entram no clima, embarcam na brincadeira e, de repente, você está totalmente envolvido neste universo. Neste exato minuto, eu não sou mais o Kiko, sou um pirata - com muito orgulho, aliás", comentou ele.
De férias dos palcos, o músico do KLB adorou receber o carinho e interagir com as pessoas. "Realmente acredito que este lugar tenha uma energia especial - e não tem como ser diferente. Por esses parques passam todos os dias, chova ou faça sol, milhares e milhares de pessoas que esperam um ano, dois, três, uma vida para estar aqui. Esse sentimento de missão cumprida, melhor, de sonho realizado, é contagiante", afirmou ele. "Não sei bem explicar o por quê, nem quero parecer que estou fazendo discurso, mas sinto sim uma sensação muito boa quando estou aqui.
Às vezes, quando estou de bobeira em casa, pego minha moto e vou para um dos parques, sozinho mesmo. Compro um cachorro-quente, paro em um dos bancos e fico vendo o dia passar, sem pressa", emendou.
Sua ligação com o lugar é tão forte que Kiko praticamente mora em Orlando. "Hoje, posso dizer que moro em Orlando e em São Paulo. No ano passado, juntando todas as vezes que vim para cá, foram quase quatro meses. Tenho uma vida completa aqui, com carro, casa e amigos, assim como tenho no Brasil. Mas jamais me mudaria de vez para cá pelo imenso respeito e amor que tenho pelos meus fãs", contou ele. "Orlando é segura, agradável, funcional. Acho que aqui existe um respeito maior pelo cidadão e, de um modo geral, há uma qualidade de vida melhor.
Acredito que algumas ideias e projetos daqui poderiam muito bem ser adaptados para no Brasil", acrescentou ele.
Acredito que algumas ideias e projetos daqui poderiam muito bem ser adaptados para no Brasil", acrescentou ele.
O "L" do KLB, Leandro é
outro do clã Scornavacca que não economiza elogios a Orlando e região. "Viajamos
para cá todos os anos, sem falta, desde 1994. A primeira vez foi de
excursão com a nossa mãe, com direito a todo mundo usando camiseta
igual, indo para os parques naqueles ônibus cheios de turistas,
acordando cedo. Até hoje ficamos empolgados toda vez que chegamos aqui",
entregou ele.
Sempre
tão brincalhão e extrovertido, Leandro fechou a cara quando chegou ao
Disney's Hollywood Studios. "Preciso entrar no personagem", justificou
ele, misterioso. O cantor estava prestes a se transformar no
ascensorista de sua atração preferida: The Twilight Zone Tower of
Terror. "Se eu começar a contar, vão achar que é história de
pescador. Mas a minha tatuagem no braço não me deixa mentir: sou o fã
número zero da Twilight Zone", emendou ele, referindo-se à
série de TV de suspense e ficção científica apresentada entre 1959 e
1964 e conhecida no Brasil como Além da Imaginação.
Todo prosa com a casaca bordô com detalhes em amarelo, Leandro repetia trejeitos e olhares, indicando a sinistra porta de elevador que despencará de uma altura de 13 andares. "Acredite, eu sei palavra por palavra do que o ascensorista diz. Até o ano passado, eu mantinha um site sobre o assunto e, de tanto publicar fotos, vídeos e informações - além das milhares de vezes que fui no brinquedo - acabei decorando cada mínimo detalhe", explicou. "Aqui, eu trabalharia de graça. Melhor, pagaria para trabalhar. Esta plaquinha com o meu nome vai ficar muito bem guardada para o resto da minha vida."
Leandro diz não acreditar em coincidências, mas enche a boca para contar uma curiosidade sobre o brinquedo. "Ele foi inaugurado em 1994, no dia 22 de julho, que é simplesmente o dia do meu aniversário! Ele abriu as portas para o mundo no mesmo dia em que eu nasci! Desculpa, sr. Walt Disney, mas eu tinha que ser o dono do brinquedo, ele simplesmente me pertence", esbravejava, entre risos. "O mais engraçado é que eu demorei cinco anos para conseguir criar coragem e entrar neste elevador. Toda vez eu ficava na fila até o último segundo e 'amarelava'", contou. "Hoje, sou viciado neste brinquedo!"
Ao fim da "jornada de trabalho", Leandro choramingou: "Acho que isto deveria virar uma tradição. Como que para um calendário, todos os anos poderíamos atuar aqui com esse registro da CARAS", brincou Leandro.
Todo prosa com a casaca bordô com detalhes em amarelo, Leandro repetia trejeitos e olhares, indicando a sinistra porta de elevador que despencará de uma altura de 13 andares. "Acredite, eu sei palavra por palavra do que o ascensorista diz. Até o ano passado, eu mantinha um site sobre o assunto e, de tanto publicar fotos, vídeos e informações - além das milhares de vezes que fui no brinquedo - acabei decorando cada mínimo detalhe", explicou. "Aqui, eu trabalharia de graça. Melhor, pagaria para trabalhar. Esta plaquinha com o meu nome vai ficar muito bem guardada para o resto da minha vida."
Leandro diz não acreditar em coincidências, mas enche a boca para contar uma curiosidade sobre o brinquedo. "Ele foi inaugurado em 1994, no dia 22 de julho, que é simplesmente o dia do meu aniversário! Ele abriu as portas para o mundo no mesmo dia em que eu nasci! Desculpa, sr. Walt Disney, mas eu tinha que ser o dono do brinquedo, ele simplesmente me pertence", esbravejava, entre risos. "O mais engraçado é que eu demorei cinco anos para conseguir criar coragem e entrar neste elevador. Toda vez eu ficava na fila até o último segundo e 'amarelava'", contou. "Hoje, sou viciado neste brinquedo!"
Ao fim da "jornada de trabalho", Leandro choramingou: "Acho que isto deveria virar uma tradição. Como que para um calendário, todos os anos poderíamos atuar aqui com esse registro da CARAS", brincou Leandro.
No parque Magic
Kingdom se localiza a Haunted Mansion, ou Mansão Mal-Assombrada, a
atração favorita do cantor Bruno, o caçula de Regina (56) e Franco
Scornavacca (61), empresário do grupo dos herdeiros, KLB. "Pode
caprichar que eu preciso ficar assustador!", avisou ele à maquiadora,
enquanto se preparava para viver o mordomo da propriedade. "Sabe o que é
passar 15 anos da sua vida pegando a fila todo ansioso para ir a um
brinquedo e, de repente, fazer parte dele? Sem brincadeira, estou
realizando um sonho! Esta noite eu não durmo e, quando a revista sair,
juro que vou fazer um pôster da foto para o meu quarto",
emendou Bruno.
Aberta ao público desde a inauguração do parque, em 1o de outubro de 1971, a Haunted Mansion é uma das atrações originais que até hoje atrai milhões de visitantes por ano por conta do visual sombrio do século XVIII, esqueletos e fantasmas. "A partir do momento em que você passa pelo cemitério externo e cruza o portão de entrada, tudo pode acontecer. De repente, você se dá conta que está em uma sala sem portas ou janelas...", instigou Bruno, com uma risada sarcástica. "Me lembro da primeira vez que estive aqui, fiquei pasmo com a perfeição dos detalhes. Até hoje fico abismado com o movimento dos bonecos, com o jogo de luzes, com a perfeição dos móveis", elogiou ele.
Sua família mantém uma propriedade - nada assombrada - na cidade e Bruno já perdeu a conta de quantas vezes brincou nos parques. "Mas é lei: entrou no Magic Kingdom, tem que ir direto para a Haunted Mansion. Posso estar caindo de fome, não paro nem para comprar um sanduíche. Nos outros parque da Disney, sou fã da montanha-russa do Himalaia e a Rock'n'Roller Coaster Starring Aerosmith, com trilha musical da banda", contou ele. "Adoro adrenalina, coração trabalhando no máximo. E, desde pequeno, gosto de fazer filminhos de terror, com suspense, fantasma, coisas do sobrenatural. Acho que por isso adoro tanto este brinquedo", acrescenta ele.
Bruno é tão fanático pelo universo Disney que há três anos e meio tatuou a inscrição "Walt Disney" em suas costas. "Sei lá, me deu uma louca e fiz. Sempre fui fissurado não só pelos filmes e personagens da Disney, mas também pela própria história do Walt Disney. Por tudo o que ele fez, começando do nada e construindo todo este império que hoje é reconhecido em todo o mundo. Poxa, isso é uma lição de vida e inspiração para qualquer pessoa, mesmo que você não trabalhe com entretenimento. Ele é um exemplo universal e sua perseverança concretizou os projetos mais desafiadores", exaltou ele, referindo-se ao empresário americano que primeiramente inaugurou a Disneyland, em Anheim, na Califórnia, em 1955.
Aberta ao público desde a inauguração do parque, em 1o de outubro de 1971, a Haunted Mansion é uma das atrações originais que até hoje atrai milhões de visitantes por ano por conta do visual sombrio do século XVIII, esqueletos e fantasmas. "A partir do momento em que você passa pelo cemitério externo e cruza o portão de entrada, tudo pode acontecer. De repente, você se dá conta que está em uma sala sem portas ou janelas...", instigou Bruno, com uma risada sarcástica. "Me lembro da primeira vez que estive aqui, fiquei pasmo com a perfeição dos detalhes. Até hoje fico abismado com o movimento dos bonecos, com o jogo de luzes, com a perfeição dos móveis", elogiou ele.
Sua família mantém uma propriedade - nada assombrada - na cidade e Bruno já perdeu a conta de quantas vezes brincou nos parques. "Mas é lei: entrou no Magic Kingdom, tem que ir direto para a Haunted Mansion. Posso estar caindo de fome, não paro nem para comprar um sanduíche. Nos outros parque da Disney, sou fã da montanha-russa do Himalaia e a Rock'n'Roller Coaster Starring Aerosmith, com trilha musical da banda", contou ele. "Adoro adrenalina, coração trabalhando no máximo. E, desde pequeno, gosto de fazer filminhos de terror, com suspense, fantasma, coisas do sobrenatural. Acho que por isso adoro tanto este brinquedo", acrescenta ele.
Bruno é tão fanático pelo universo Disney que há três anos e meio tatuou a inscrição "Walt Disney" em suas costas. "Sei lá, me deu uma louca e fiz. Sempre fui fissurado não só pelos filmes e personagens da Disney, mas também pela própria história do Walt Disney. Por tudo o que ele fez, começando do nada e construindo todo este império que hoje é reconhecido em todo o mundo. Poxa, isso é uma lição de vida e inspiração para qualquer pessoa, mesmo que você não trabalhe com entretenimento. Ele é um exemplo universal e sua perseverança concretizou os projetos mais desafiadores", exaltou ele, referindo-se ao empresário americano que primeiramente inaugurou a Disneyland, em Anheim, na Califórnia, em 1955.
Fonte: Caras (Trechos)
Créditos: Editado por: KLB Our Lifes
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